segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
O que tenho de fazer agora? Abstrair-me deste monte de shit e dedicar-me a coisas que me fazem feliz e sentir bem. Não posso deixar que esta nuvem negra permaneça debaixo da minha cabecinha.
A vida é tão bonita para me deixar abater com estas pequenas coisas que apenas consomem o espirito. O sol brilha lá fora. Há um mundo lá fora, pronto para me ver feliz.
*Smile & Live*
A vida é tão bonita para me deixar abater com estas pequenas coisas que apenas consomem o espirito. O sol brilha lá fora. Há um mundo lá fora, pronto para me ver feliz.
*Smile & Live*
Perturbação da Personalidade Paranóide:
Padrão invasivo de desconfiança e suspeita quanto aos outros, de modo que os seus motivos são interpretados como malévolos.
Os indivíduos com este transtorno desconfiam que as outras pessoas os exploram, prejudicam ou enganam, ainda que não exista qualquer evidência que apoie esta ideia.
Eles preocupam-se com dúvidas infundadas quanto à lealdade e confiabilidade dos seus amigos ou colegas, cujas acções são minuciosamente examinadas em busca de evidências de intenções hostis. Qualquer desvio percebido na confiabilidade ou lealdade serve para apoiar as suas suposições básicas. Eles sentem-se tão perplexos quando um amigo ou colega lhes demonstra lealdade que não conseguem confiar ou acreditar. Quando enfrentam dificuldades, esperam ser atacados ou ignorados por amigos e colegas.
Eles vêem significados ocultos, humilhantes e ameaçadores em comentários ou observações benignas.
Os indivíduos com este transtorno podem ser patologicamente ciumentos, suspeitando, frequentemente, da fidelidade de seu cônjuge ou parceiro sexual, sem qualquer tipo de fundamento. Eles podem juntar “evidências” triviais e circunstanciais para apoiarem as suas crenças ciumentas. Desejam manter um completo controlo de relacionamentos íntimos para evitar traições, podendo constantemente questionar o paradeiro, as acções, intenções e fidelidade do cônjuge ou parceiro.
Os indivíduos com Transtorno da Personalidade Paranóide são, em geral, pessoas de difícil convivência, e com frequência enfrentam problemas com relacionamentos íntimos.
Têm uma necessidade excessiva de auto-suficiência e um forte sentido de autonomia. Precisam também de ter um alto grau de controlo sobre as pessoas à sua volta.
Os indivíduos com este transtorno tentam confirmar as suas noções negativas pré-concebidas envolvendo pessoas ou situações que encontram, atribuindo motivações malévolas aos outros, quando, na verdade, não passam de projecções dos seus próprios temores.
Quem conhece bem o meu dad isto não se encaixa?
Os indivíduos com este transtorno desconfiam que as outras pessoas os exploram, prejudicam ou enganam, ainda que não exista qualquer evidência que apoie esta ideia.
Eles preocupam-se com dúvidas infundadas quanto à lealdade e confiabilidade dos seus amigos ou colegas, cujas acções são minuciosamente examinadas em busca de evidências de intenções hostis. Qualquer desvio percebido na confiabilidade ou lealdade serve para apoiar as suas suposições básicas. Eles sentem-se tão perplexos quando um amigo ou colega lhes demonstra lealdade que não conseguem confiar ou acreditar. Quando enfrentam dificuldades, esperam ser atacados ou ignorados por amigos e colegas.
Eles vêem significados ocultos, humilhantes e ameaçadores em comentários ou observações benignas.
Os indivíduos com este transtorno podem ser patologicamente ciumentos, suspeitando, frequentemente, da fidelidade de seu cônjuge ou parceiro sexual, sem qualquer tipo de fundamento. Eles podem juntar “evidências” triviais e circunstanciais para apoiarem as suas crenças ciumentas. Desejam manter um completo controlo de relacionamentos íntimos para evitar traições, podendo constantemente questionar o paradeiro, as acções, intenções e fidelidade do cônjuge ou parceiro.
Os indivíduos com Transtorno da Personalidade Paranóide são, em geral, pessoas de difícil convivência, e com frequência enfrentam problemas com relacionamentos íntimos.
Têm uma necessidade excessiva de auto-suficiência e um forte sentido de autonomia. Precisam também de ter um alto grau de controlo sobre as pessoas à sua volta.
Os indivíduos com este transtorno tentam confirmar as suas noções negativas pré-concebidas envolvendo pessoas ou situações que encontram, atribuindo motivações malévolas aos outros, quando, na verdade, não passam de projecções dos seus próprios temores.
Quem conhece bem o meu dad isto não se encaixa?
Adoro a maneira ardilosa que o meu pai articula peças e constrói um filme, onde é ele sempre a vítima e os outros são os vilões que enganam, traem, têm amantes e outras coisas mais. A sério é digna de um Oscar esta capacidade de, perante situações banais, elaborar uma teoria complexa mas sempre maléfica. Além disso prefere dar ouvidos a pessoas de fora (acerca de temáticas que muito pouco têm de verdadeiras) do que às pessoas que o querem bem. E eu a pensar que esta fase cinematográfica tinha terminado, mas não. Continua a ser exactamente igual. O problema dele é o tempo livre que tem para pensar em besteiras. Depois diz-me as coisas a mim, na tentativa de me confundir e virar-me contra a minha própria mãe, aquela pessoa que sempre, sempre me apoiou e deu a mão em momentos mais tristes. Ela pode ter defeitos (como toda a gente) mas sempre este do meu lado, quando o meu pai me tratou mal, quando não acreditou/confiou em mim. Ajudou-me sempre. Como posso eu virar as costas a alguém que, desde que eu nasci, me conduziu e me fez crescer? Como posso eu não acreditar numa pessoa que me secou e deu colo? e que acreditava em mim quando mais ninguém acreditava?
O meu pai tem de se convencer que não é manipulando que vai ter-me do lado dele. Ele tem de perceber que assim só me afasta. A sério afasta-me bastante, porque cada vez mais tenho menos respeito por ele. Apesar de gostar muito dele (e é isso que me faz sofrer mais), não posso ficar do lado de uma pessoa que, volta e meia, me puxa o tapete e me faz cair. Se isto for uma tentativa para me dissuadir do que é que seja, acredita não vale a pena. Quanto menos queres, mais me dás força para querer mais.
No fim de contas fico triste por saber que está tudo igual. Continuas igual. Acho mesmo que devias ser analisado por um psicólogo. Não estou a brincar, acho mesmo que tens uma espécie de delírio paranóide, quiça aí escondido está uma perturbação de personalidade paranóide. Hoje prevejo uma grande discussão cá em casa. Estou mesmo a ver.
ps- hoje estás naqueles dias que tens de pegar com tudo. Até pegaste com a conta do telefone. Exaltaste-te quando viste que a data limite era dia 13 de Fevereiro. O que não deste conta é que hoje ainda é dia 6. Como não conseguiste pegar por aí, resolveste pegar na história dos croassants, ou seja, ficaste com o pêlo levantado só porque a minha mãe comprou ontem três croassants em vez de quatro. O que não te lembras é que aqueles croassants não fazem o teu género. E pronto como eu nem resposta te dei (desculpa não ter dado luta), resolveste dizer-me aquelas coisas todas, numa tentativa de me confundir e manipular. E por fim ainda me sugeres para fazer uma coisa pouco ortodoxa. Como é que um pai sugere à filha para fazer uma coisa que não é moralmente aceite? Como?
O meu pai tem de se convencer que não é manipulando que vai ter-me do lado dele. Ele tem de perceber que assim só me afasta. A sério afasta-me bastante, porque cada vez mais tenho menos respeito por ele. Apesar de gostar muito dele (e é isso que me faz sofrer mais), não posso ficar do lado de uma pessoa que, volta e meia, me puxa o tapete e me faz cair. Se isto for uma tentativa para me dissuadir do que é que seja, acredita não vale a pena. Quanto menos queres, mais me dás força para querer mais.
No fim de contas fico triste por saber que está tudo igual. Continuas igual. Acho mesmo que devias ser analisado por um psicólogo. Não estou a brincar, acho mesmo que tens uma espécie de delírio paranóide, quiça aí escondido está uma perturbação de personalidade paranóide. Hoje prevejo uma grande discussão cá em casa. Estou mesmo a ver.
ps- hoje estás naqueles dias que tens de pegar com tudo. Até pegaste com a conta do telefone. Exaltaste-te quando viste que a data limite era dia 13 de Fevereiro. O que não deste conta é que hoje ainda é dia 6. Como não conseguiste pegar por aí, resolveste pegar na história dos croassants, ou seja, ficaste com o pêlo levantado só porque a minha mãe comprou ontem três croassants em vez de quatro. O que não te lembras é que aqueles croassants não fazem o teu género. E pronto como eu nem resposta te dei (desculpa não ter dado luta), resolveste dizer-me aquelas coisas todas, numa tentativa de me confundir e manipular. E por fim ainda me sugeres para fazer uma coisa pouco ortodoxa. Como é que um pai sugere à filha para fazer uma coisa que não é moralmente aceite? Como?
Depois de um pequeno almoço delicioso o que é que resolvi fazer? exercitar o corpo e a alma. Assim sendo vinte minutos de bicicleta, alongamentos e 200abdominais (e acreditem... eu os contei-os). Agora é hora de almoço e toca a comer uma coisa soft para compensar o pequeno-almoço, ou seja, o menu de hoje é pescada, batatinhas com pele (que adoro), couves e cenoura - tudo cozido e delicioso que termina com um fio de tesouro dourado, que é como quem diz um fio de azeite.
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