sábado, 23 de junho de 2012
Mãos na massa.
E o dia que vou andar de bicicleta sozinha a corrente salta não uma, mas duas vezes. Eh que sortuda que eu sou. Para quem pensa que sou queque, eu arregacei as mangas e pus a corrente, fogo grande feito. O que não gostou muito disso foi a camisola, todavia a sorte é que ela era azul escura.
Sara Sampaio
Myself
Sou mesmo doida das ideias. Eu sei que sim, mas às vezes dava jeito ser menos, sei lá. As pessoas vêm-me como uma pessoa diferente, ficando sem reacção ou rindo-se de mim. São espontâneas e riem-se, mas eu fico com a sensação que estão a gozar comigo ou então que me acham um ser estranho. É por estas e por outras que, para proteger a minha auto-estima, evito já de dizer certas coisas porque, quer queiram quer não, as pessoas julgam-me, apontam o dedo. Eu sei que não deveria importar com aquilo que os outros dizem (já liguei muito mais), todavia há dias em que me apetece estar quieta e sem causar tumultos e, como tal, entro em modo-concha. São estratégias (de coping), esquemas, o que quiserem chamar, mas uma coisa é certa, para aqueles dias em que quero ser discreta, resulta.
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