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terça-feira, 18 de outubro de 2011

Reflexão Pertinente:


Acho mesmo piada quando instituições públicas se aplicam afincadamente no cumprimento de leis de segunda, sem interesse, baseadas em normalizações fúteis e de há décadas atrás. Normas que eles exigem (será?) que sejam cumpridas numa era onde se defende direitos como a aceitação da diferença. Ora como se vai aceitar a diferença, se um dos requisitos primários são as leis para sermos todos uma cambada de ovelhas sem identidade? Um bocado difícil, não? Para além deste dilema, existem outros, nomeadamente o facto dessas tão importantes (sim, sim) regras serem, única e exclusivamente direccionadas para a aparência. Ora o que se depreende daqui é que o que realmente importa é aquilo que a pessoa aparente, aquilo que ela tem, dado que os seus valores, os dados relativos a informações mais relevantes são colocados no lixo. E depois ainda há quem diga que é porque estas regras (da treta) não são cumpridas que este país não avança. Ah? será? ou é porque as instituições estão mais preocupadas com normas fúteis e descabidas em vez de serem mais pró-activas, mexerem-se, direccionarem os seus esforços e recursos para aquilo que realmente importa, ajudando a que a máquina nacional tenha combustível para produzir? Estarei eu a ser demasiado naife? ou então andam a tentar vender banha da cobra em vez se admitirem que são incompetentes e que nada conseguem fazer. Então em vez de entregarem os pontos, pulverizam o povo com estas medidas mediocres para que eles tenham a noção (que acho que já não a têm à muito) que ainda se vai fazendo alguma coisinha.


O meu "eu" multifacetado

Ando a ficar cada vez mais madura, mais descomplexada e mais senhora do meu nariz. Agora não me calo, e quando tenho que defender o meu ponto de vista vou até ao fim. Não deixo que passem por cima de mim, nem que me tentem manipular. E sabem que mais? adoro esta mudança.


Há coisas que me fazem espécie. Situação: Eu e uma colega minha estávamos juntas. Ora veio uma terceira pessoa propor-nos algo e a coisa gira é que, apesar da proposta ser para nós duas, apenas falava com a minha colega. Somente olhava para ela, respondia ao que ela dizia e afins. Resumindo, mantive calada e quieta. Claro que se me vierem falar do assunto, não sei de nada dado que, pelo que percebi, eu estava à parte. Lol. Portanto não quero saber. O giro é pensarem que a resposta de uma parte do grupo é generalizada para o grupo todo. E é nestes momentos que posso ser cabra.