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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

"Nos momentos de aflição ou de ansiedade olho para o céu e sei que está lá a olhar por mim."
Invariavelmente regressamos sempre à mesma encruzilhada como se nos dissessem "não renegues a tua essência". Existem fenómenos que não podem ser mudámos porque fazem parte do íntimo de cada pessoa. E é assim que tem de ser, é preciso termos a habilidade de assimilar e acomodar essas concepções, aceitá-las e adaptarmos a elas. Porque no fim de contas o destino acaba sempre por nos mostrar aquilo que teimamos em não enxergar. Porque no fim tudo tem o seu tempo. E como dizia a música "tudo passa, tudo muda".

(P.F, 2011)
"sou adepta das pessoas, sou apaixonada pela condição humana e toda a complexidade emaranhada que a caracteriza. A paixão está nas entranhas idiossincráticas e mutáveis de cada ser, que, apesar de aparentar constância, está embebido no espírito metamorfósico que o leva ao desejo de ser mais do que aquilo que consegue idealizar"

(P.F, 2011)

Isto é o que realmente importa;


3,6.


Já não me consome mais. No way. Já deixei isso para trás. Já superei. Já venci. Agora isso nem migalhas são. Já não me arranha sequer.

Só digo, "Até me riu", "Até me riu, mas não brinquei comigo".
Ouvi dizer hoje que a infidelidade é benéfica para a auto-estima do casal. Como assim? Cá para mim essa concepção é tão errónea que até dói. Eu cá não perdoaria uma traição. Sofreria bastante mas nunca conseguiria ultrapassar a questão nem voltaria a confiar na pessoa da mesma forma.

Mas isto sou eu...