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sexta-feira, 22 de junho de 2012

Perceberam?


Pão de Alfarroba

Minhas queridas meninas da pastelaria,

Eu sei que me sorriram delicadamente enquanto me diziam que este pão é divinal. Mas devo dizer que é um verdadeiro montinho de cocó. Cocó daquele podre. Comi, sim comi. Gostei? gostei muito pouco quando o comi, mas depois fiquei agoniada, enjoada. Portanto minhas queridas, isto é esterco. Resumindo e baralhando não gostei ponto final e quando vos apanhar vou-vos dizer.

Mulherio, escutem....

Um estudo realizado pela Universidade de Tufts, em Massachussett, afirma que as mulheres que têm relações sexuais ocasionalmente são mais propensas a morrer subitamente.
Fazer sexo regular está na categoria dos exercícios cardiovasculares, que minimizam o risco de ter um ataque cardíaco mortal.
E o que são encontros ocasionais? Segundo pesquisadores, aqueles que acontecem com frequência inferior a uma vez a cada 30 dias.
Ter relações sexuais poucas vezes, considerando “poucas vezes” como uma média de um encontro sexual por mês, aumenta as probabilidades de um AVC ou morte súbita, dizem os especialistas.
A atividade física episódica é responsável por um aumento de 3,5 vezes na probabilidade de enfarte do miocárdio e 5 vezes mais na probabilidade de morte súbita. Já o sexo ocasional (o tal da uma vez a cada 30 dias) é responsável por 2,7 vezes mais de casos de morte súbita!
Assim, podemos dizer que o sexo não é apenas um ato de prazer mas é uma questão de vida ou morte.



Hoje pensei que iria ter uma tarde meio que parada e assim do nada a coisa melhou significativamente. Senti-me útil, ocupada, feliz e bem-disposta. Gostei do trabalho que fiz, sendo que me deixou com aquele senso de competência que eu tanto aprecio sentir. Tenho a dizer que faz cocegas à minha auto-eficácia estes dias. Que venham mais assim.

ps- Cada vez mais considero que ajudar os outros me faz sentir bem.

Quase apanhada.

O meu pai quase me apanhou. O meu coração quase que paralisou. Ai pá. Credo se eu fosse apanhada estava condenada a ser deserdada na hora.
Agora, a equipa de investigação liderada por Wendy M. Troxel, professora de psiquiatria e psicologia da universidade norte-americana, revela que o sentimento de segurança que se tem ao dormir acompanhado pode conduzir à diminuição dos níveis de cortisol, uma hormona do stress.
Menos ansiedade e menos insónias
Partilhar a cama com o parceiro de uma relação estável contribui, igualmente, para a redução de citocinas, responsáveis por inflamações, e para o aumento da oxitocina, a conhecida hormona do amor. Esta última tende a acalmar a ansiedade e a regular o ciclo de sono, travando as indesejadas insónias e possibilitando uma noite menos agitada.
Segundo o estudo, as mulheres que tenham uma relação amorosa estável têm tendência a adormecer mais depressa do que as solteiras, desfrutando de um sono mais calmo.
Os investigadores salientam, ainda, que esta estabilidade na relação que possibilita noites tranquilas é, geralmente, alcançada após um período entre seis a oito anos.
Muitos casais decidem dormir em camas separadas ou, em casos extremos, em quartos separados, devido a problemas como o ressonar. No entanto, o recente estudo vem comprovar que os benefícios retirados das noites de sono em conjunto superam, em larga escala, estes pequenos problemas, contribuindo não só para o bem-estar individual, mas também da relação.