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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Amor é este carro que quero, pode ser desta cor também.
Era uma vez uma menina que desde manhã trabalhou afincadamente, parando apenas para ir ao chichizinho e para o belo do almoço. Almoço esse que durou sensivelmente cinco minutos, quer dizer o verbo almoçar está mal aplicado, dado que foi mais engolir comida. Da parte de tarde esforço-se por trabalhar mais um pouco, regressando a casa apenas para deixar as coisas, comer a sobremesa que estava destinada para o almoço e pegar noutras coisas e ir tratar de outros aspetos, durando duas horas. Depois deste lufa lufa a menina vai ao supermercado buscar paparoca para a "janta" e outras coisinhas, de entre elas um minúsculo miminho para a cara-metade. E lá voltou para casa, imaginem como? A pé! sim é verdade! Mas com o quê? Sim com as pernas eu sei. Mas o que é que ela levava? Hum um estendal, sim isso mesmo, um belo e riquinho estendal da roupa. E lá foi ela todo o caminho com o estendal, como se nada fosse. Ria-se sozinha como uma maluquinha, mas quem disse que ela é normal! 

Quem viu uma menina de estendal na mão, era eu! quer dizer era a pessoa da história.

Baixou de preço!!!