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sábado, 4 de fevereiro de 2012


Hoje tivemos direito a troca de palavras. Eu, como calculista que sou, já sabia que mais tarde ou mais cedo aquele assunto vinha à baila. E hoje foi o dia (e tenho a certeza que não ficará por aqui). Dizes-te mais uma vez o que sempre soube, repetiste outra vez aquelas palavras que de incentivo não tiveram nada. Mas desta vez tiveste azar porque não me calei, disse-te tudo o que pensava. Não deixei que me metesses o pé em cima, lutei. Não foi nada muito acesso, mas custa saber que, apesar de tudo o que já mostrei, continuas sempre com a mesma atitude.
Depois ainda consegues fazer o figurino de pessoa cândida e amável, além de que nem conseguiste puxar conversa de novo e com as pessoas certas, dado que já sabias que era uma guerra perdida. Graças a Deus tenho o apoio de toda a gente. Tenho receio que as coisas não corram como idealizei, mas se não tentar vou ficar sempre com aquela ideia de que poderia ter tentado e não o fiz por medo, além disso tenho pessoas que me apoiam incondicionalmente e que me ajudarão em todos os momentos. Isto sim é apoiar! É estar presente e dar força quando uma pessoa pisa em areias movediças.
Aparte deste episódio lamentável, a tarde rolou perfeita e com direito a lanchinho e tudo. Mais uma vez, estou com "aquele" sorriso de amor.


Retive esta frase:
"antes de mim, está ela, portanto se ela está feliz e se é isto que ela quer, eu também estou feliz e estou com ela para o que der e vier. Aparte de nós, acho que é uma excelente oportunidade"

Afinal, somos bons na cama

Num inquérito feito em 13 países, os portugueses surgem no topo, com a vida sexual mais ativa. Quererá dizer que tudo está bem debaixo dos lençóis?


Pouco se sabe sobre a sexualidade dos portugueses. Tirando as piadas brejeiras e o mito do "macho latino", quase tudo o resto são segredos de alcova.

Um inquérito feito pela farmacêutica Lilly em 13 países, que a VISÃO divulga em primeira mão na edição impressa desta semana, devolve uma imagem animadora: sexo espontâneo, com uma taxa de "comparência" de duas vezes por semana põe os portugueses em primeiro lugar. Haja alguma coisa!


O inquérito foi feito online - "O que convém neste tipo de estudos, porque no cara a cara as pessoas só contam os sucessos", nota Maria do Céu Santo, 56 anos, ginecologista, especializada em sexualidade. E os participantes portugueses - mil de cada país, homens e mulheres com mais de 33 anos - têm a média de idades mais baixa. "É normal que num grupo etário jovem a frequência sexual semanal seja mais elevada. A partir dos 50 anos há uma acentuada baixa da testosterona", reforça a médica. Mesmo assim, são boas notícias, defende. "Noutros estudos semelhantes, também aparecíamos no topo da tabela."


Segundo este inquérito, mais de metade dos portugueses têm relações sexuais pelo menos duas vezes por semana, enquanto 1,4 é a média mundial. Ao lado de Portugal, ficam o México e a Roménia - talvez porque não foram inquiridos brasileiros, italianos, franceses e espanhóis... No fim da tabela, surgem os dinamarquesas e os sul-coreanos, com metade da frequência: uma vez por semana.

Conheça os hábitos dos portugueses e os números da sexualidade na Europa na revista VISÃO desta semana.