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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012


As raparigas são tramadas quando fazem aquele olhar à lá gatito das botas e, como é óbvio, os pobres dos namorados não conseguem dizer que não. Hoje, mais uma vez, a profecia se repetiu, uma vez que a R. encontra o seu amor, abraça-o, dá-lhe um beijo, lança-lhe o el matador olhar e diz "amorzinho ajuda-me a levar estas coisinhas" (que é como quem diz os cadernos, dossier, livros e portátil, vá se calhar também estou a exagerar). Ele, com a sua maior boa vontade, pega e tudo e, tal como um burro de carga (tadinho), vai ali cheio de coisas, porém ainda manda a célebre boca "era mais fácil levar-te a ti ao colo".
Conclusão: os namorados atenciosos sofrem. :)
é sempre bom ter aulas onde se fala de assuntos estritamente femininos como exames ginecológicos, preservativos, pílulas e outras temas relacionados. :)

E depois só para alguns: Trebuchet... pimba toma lá. ahahaha que moca.
Já tenho guitinho no telemóvel, apesar do multibanco ter implicado com o meu cartaozinho, cuspio-o, mas depois lá meti com jeitinho e ele lá gostou. :D

Estudo quer acabar com tabu da dor sexual nas mulheres

Há mulheres que vivem a dor sexual em segredo, afirma Cátia Oliveira, da Unidade Laboratorial de Investigação em Sexualidade Humana (SexLab), da Universidade de Aveiro, que iniciou uma nova investigação para «acabar com o tabu».

A convicção vem-lhe da sua experiência de prática clínica, que a leva a concluir que a dor sexual «é quase como se fosse um segredo para as mulheres que a têm» e «a maior parte das mulheres não procuram ajuda. Limitam-se a viver com a dor e nem sempre partilham o problema com os próprios parceiros».

Psicóloga e terapeuta sexual, Cátia Oliveira quer assim desmistificar a dor sexual e «dizer às mulheres que podem ser acompanhadas e tratadas pois há estratégias para atenuar e acabar com a dor».

Para isso o SexLab está a lançar um estudo pioneiro em Portugal, intitulado «Determinantes psicossociais da dor Sexual na mulher», que aborda aspectos como o funcionamento sexual, auto-estima sexual, relacionamento com o parceiro, pensamentos, crenças, afectos e diferentes características da dor, em mulheres com dor sexual.

Como muitas vezes a dor sexual é entendida como uma dor crónica, a investigadora quer também perceber de que forma sentem as mulheres esses dois problemas: «Queremos saber se as mulheres se situam mais próximas das mulheres com dor crónica ou das mulheres com disfunção sexual ou se, eventualmente, emergem com uma dimensão distinta de ambos os grupos. Isto obviamente terá implicações ao nível do tratamento de cada mulher», explica.

O sucesso deste estudo está dependente da colaboração de mulheres dos 18 aos 75 anos de idade que apresentem dor sexual, dor crónica, dificuldades sexuais e, igualmente, que não tenham nenhuma destas dificuldades.


Fonte: Jornal Sol