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domingo, 14 de fevereiro de 2010

Mega convite!!!!

a resposta é...

tan tan tannnnnnnnn

SIM!!!

Leituras complementares...

Li um artigo intitulado "Sinfonia a dois" na revista "Noticias Magazine" e seleccionei algumas passagens que achei pertinente, vamos a elas:

" (...) no decurso do processo de enamoramento surge sempre um violento desejo pelo corpo do outro. O enamoramento quer a pessoa inteira de corpo e alma. Por conseguinte, dois enamorados, por melhor que se sintam na companhia de um do outro em casa, no trabalho ou nos momentos de lazer, têm sempre necessidade de fazer amor porque tambem comunicam atraves do contacto fisico, da fusao e do prazer dos seus corpos. (...) No enamoramento desejamos a pessoa por inteiro. Se ela está longe há muito tempo, ficamos satisfeitos em ouvir a sua voz. Mas em seguida desejamos ve-la. E, vendo-a, ficamos encantados e fascinados com o seu rosto e corpo e nao nos cansamos de olhá-la. Mal acabamos de ver essa pessoa, somos tomados pelo desejo, nem que seja para acariciar uma das maos. E depois desejamos abraçá-la, tomá-la nos braços, sentir a nossa pelo de encontro à sua e o nosso corpo nu em contacto com o seu. O enamoramento pretende a fusao dos corpos e só se sacia dessa maneira. (...) os enamorados podem passarem poucos minutos da ternura mais delicada ao sexo mais desenfreado, da mais doce languidez ao orgasmo mais violento. (...)"

Sera ...








um bom filme?

Vivemos na epoca do descartavel

"E do imediato. e colámos de tal modo estes conceitos ao nosso dia-a-dia que deixámos de dar valor ao que temos. Nao funciona, substitui-se por outro. E de preferencia ja. O pior é que demos o mesmo tratamento aos sentimentos, às emoções, ao amor. Temos tudo tao facilitado, é tao simples conseguirmos as coisas que estamos a esquecer-nos do que é desejar, "perde tempo" a conseguir, sentir que está quase lá... e por fim a satisfaçao de termos vencido uma batalha que nos consumiu esforço e energia, que nos exigiu investimento. É tambem assim naquilo a que chamamos as relações amorosas. Olhamos, queremos e temos. Às vezes no espaço de poucas horas. Ao entusiasmo inicial segue-se muitas vezes um imenso vazio. Porque as relaçoes constroem-se como peças de puzzle. Ou de lego. É preciso ver o que encaixa melhor, onde se deve pôr a peça seguinte para que a construçao nao desmorone e no final tudo faz sentido. Temos de investir tempo, esforço, energia e amor nas nossas relaçoes. O que é muito dificil nos dias de hoje. Porque andamos a correr, porque as oportunidades podem desaparecer tao rapidamente como surgiram, porque é facil "substituir", porque nao vemos razao para ter trabalho a manter alguma coisa que nao nos custou a conseguir. Se calhar, os grandes amores, aqueles que nos fazem suspirar, que deram origem a grandes romances, so sao possiveis porque... sao impossiveis. Só quando nao podemos ter é que percebemos que esse desejo de "ter" nos vai acompanhar toda a vida. A menos que lutemos pelo que queremos. Foi o que aconteceu com os "amores imprevistos" (...)"

in: Barrocas, S. (2010). Noticias Magazine.

ps- achei interessante este texto

conversas contigo (L)

ele:

feliz valentine's day bebe

so cute!!!!!!!