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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Agora a sério: estou no meio de um pau com dois bicos.
Acreditem, não é necessariamente positivo, nem erótico.

Pizza

Na sequência do post anterior ainda existe a Teoria da Pizza. Segundo a mesma lógica do franganito, esta teoria consiste em perceber se duas pessoas são o amor uma da outra e se a sua relação terá futuro mediante a forma como comem a pizza. Desta forma, se uma das partes prefere as bordas (entenda-se da pizza) e a outra gosta mais do interior (da dita...pizza) dá-se a ligação perfeita, o encaixe pretendido, e puf... surte o amor e o florescer forte e audaz de um relacionamento próspero. Caso contrário, haverá quezílias, arremessos, recriando a guerra fria, com esquemas malévolos para conseguir o tão bem-dito objectivo, que será as bordas ou o interior (da pizza, claro) consoante o caso.
É necessário, porém, advertir-vos que esta explicação não é tão fidedigno como a do piupiu, uma vez que poderá haver casos que ambas as partes ou apenas uma delas aprecie tanto as bordinhas como o molhinho interior. Portanto esta folguinha aqui, pode surtir diagnósticos e previsões erróneas. Deixem lá as bordas e o interior, e focalizem-se no pito ( leia-se frango de churrasco).

Pitinho piu.

Li no blog do grande mestre Dexter e concordo perfeitamente com a tão completa "Teoria do Frango". De facto se pensarmos bem e faz todo sentido, qual serviços de procura de caras-metade ou quê. Esta teoria, passa a perna aos anúncios de jornal na secção "procura dos sapatos abordagem viária, prende-se com a tentativa de perceber o grau de compatibilidade amorosa entre duas pessoas com uma simples e singela ida à churrascaria buscar o belo do "pito", entenda-se franguinho. Nesta linha, quando o casal (que ainda não o é, mas já há ali um Q de vontade de lhe ver o forro da roupa interior) "bota conversa fora", enquanto espera a sua vez, vai discutindo diversas temática do mais elevado conhecimento. Até que se aborda o tema "frango", onde se tenta explorar as partes do frango que cada um mais aprecia degustar.
Em jeito de conclusão, averigua-se que um casal tem grande sucesso de construir uma relação duradoura e sólida quando se apercebe que cada um prefere partes diferentes do belo do pito, ou seja, quando um prefere as coxinhas e as asitas e o outro o abonado do peitinho. Assim não haverá jamais discussões acesas de quem come as coxinhas do pito, ou quem arrefinfa o peito com as maozinhas. Haverá paz nos lares portuguesas. Haverá amor depois do pito. Haverá harmonia nos relacionamentos.
Caros concidadãos deixem-se de mandar sms para aqueles números duvidosos que nos iludem com o grau de compatibilidade de duas pessoas pelo nome dos respectivos. Deixem de gastar a reforma anoréctica ou rendimento mínimo em agências matrimoniais que só vos querem chupar os ossos até ao tutano. Invistam no pitinho, lutem pelos vossos direitos. Consumam pitinho e coloquem em prática a teoria do frango. Aí serão felizes. Viva o pitinho.

Amor que tal hein? :D