Há momentos, como os de hoje, que apetece deprimir, chorar, mandar tudo para as urtigas e virar as costas àquilo que conquistámos. Hoje, acreditem, foi um desses dias. Apeteceu-me explodir, depois de ser achincalhada mais uma vez. É triste tentarmos fazer sempre as coisas da forma melhor que conseguimos, mas nunca estão satisfeitos com isso. Se calhar se isto tivesse acontecido noutro dia até poderia ter levado na desportiva, sei lá, podia não ter levado tão a peito. Porém teve de ser hoje, hoje. Hoje não poderia ter sido. Ando naquela fase em que só queria sossego e tranquilidade, queria que me deixa-se em paz no meu canto. Ando sensível, e como tal fico triste e magoada com facilidade. E pronto foi o que aconteceu. Já dizia o outro "sou presa por ter cão como por não ter". Tudo o que faço está sempre errado, por mais que tente fazer o melhor para mim e para os outros. Nunca nada está bem.
Felizmente tenho quem me pode amparar a queda, me deu a mão e me olhou firmemente. Não disse nada, nem era preciso, porque tudo aquilo aqueceu o meu coração magoado, me deu força para tentar completar mais uma etapa. Depois apanhei ar, ri um pedaço e sai desta realidade pesada e frustrante. Foi uma espécie de fugidinha, mas como todos os bons filmes, chegou ao fim e tive de voltar ao real, mais forte é certo.
Felizmente tenho quem me pode amparar a queda, me deu a mão e me olhou firmemente. Não disse nada, nem era preciso, porque tudo aquilo aqueceu o meu coração magoado, me deu força para tentar completar mais uma etapa. Depois apanhei ar, ri um pedaço e sai desta realidade pesada e frustrante. Foi uma espécie de fugidinha, mas como todos os bons filmes, chegou ao fim e tive de voltar ao real, mais forte é certo.
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