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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

aplasia medular

A aplasia medular é uma doença caracterizada pela deficiência medular, ou seja, disfunção da medula óssea, sendo tal doença separada em dois níveis, a moderada e a grave. O diagnóstico da aplasia medular é feito através de um exame chamado hemograma, no qual constam todos os componentes sangüineos.

A medula do osso é responsável pela produção dos componentes sanguineos (hemácias, plaquetas, leucócitos). As hemácias são responsáveis por carregar o oxigênio a todas as partes do corpo e possuem uma cor avermelhada, pois possuem em sua composição o ferro. Os leucócitos são responsáveis pela proteção de nosso corpo, são eles os produtores de anticorpos. As plaquetas são responsáveis pela coagulação do sangue.

Os principais sintomas dessa doença são: anemia (palidez), devido ao baixo número de hemácias; infecções contínuas, devido ao baixo número de leucócitos; e sangramento de mucosas, devido ao baixo número de plaquetas.

Aplasia medular é uma doença muito séria que pode ser considerada congênita ou adquirida. A aplasia adquirida é geralmente aquela que é causada pela utilização de certos medicamentos(como o cloranfenicol) ou drogas ilícitas. Já a congênita é aquela que ocorre devido a um fator genético.

No caso de ser congénita, o tratamento mais eficaz contra a aplasia medular é o transplante de medula óssea, sendo o doador quase sempre um familiar (a chance de o doador ser um irmão é igual a 25%, já para um doador desconhecido as chances caem para uma em cem mil). Contudo, antes de o paciente receber a doação da medula, ele deve se submeter a um tratamento químico feito através de medicamentos por via oral ou intravenosa. Esses medicamentos atuam como estimuladores da medula já falida.

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