Lá ia eu toda catita buscar as minha botinhas e o rapazinho que lá estava larga tudo, vem em direcção ao balcão com um grande sorriso e, na ânsia de me vir atender (digo eu), tropeça e quase que se estatela no chão. Levanta-se e diz "não se preocupe, eu estou bem". Depois naquela dinâmica toma-lá-dá-cá, ainda me deseja muito boa viagem para a Covilhã, que usufrua das botas da melhor forma (mas isso eu sempre fiz loool) e que sempre que quiser as portas estarão abertas. A minha pergunta é a seguinte: "Como é que ele ainda se lembrava disto tudo?".
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